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Adeus, tempo perdido

Adeus, tempo perdido.

Depois de um ano, um mês e cinco dias;

Depois de 53 posts (com este), 46 textos próprios, uma crônica de meu amigo José Renato Resende e seis traduções de cinco autores diferentes;

Depois de falar sobre salada e saúde, sobre drogas e aborto, sobre aviões checos e índios brasileiros, sobre mitos e, principalmente, sobre a falta de leitores deste blog;

Depois de sonhar tantos anos, de fazer tantos planos, de varar madrugada esperando por nada...

Como dizia um sistema de comunicação que lembra um submarino surgindo de colinas verdes habitadas por coelhos em uma série de TV muito popular no final da década de 1990:

É hora de dar tchau!

***

Infelizmente, depois de tanto tempo perdido, eu percebi que manter este blog está me atrapalhando com os estudos da faculdade. É difícil estudar tudo que tenho que estudar, fazer os estágios que tenho que fazer, cumprir as obrigações do grupo de pesquisa e perseguir sonhos pessoais ao mesmo tempo. Em janeiro eu começo o internato, e a falta de tempo tende a piorar.

Por isso, decidi criar um blog novo, mais bem feito, mais eficiente, mais rápido e, mais que tudo, mais bonito. E mais caro.

Talvez a ciência de que eu estou pagando para publicar obrigue minha consciência a continuar escrevendo e publicando. Afinal, eu vou pagar de qualquer jeito.

***

O novo blog não se chama mais tempo perdido. Agora é nicolasteixeiracabral.com.

Vou passar os melhores posts deste blog para lá, pouco a pouco, enquanto também publico conteúdo novo.

Aos que perderam seu tempo comigo, obrigado. Espero que gostem do novo blog e que continuem acessando.

Adeus, e até logo.

Figura de Michael Lucan.


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